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Prontuário Eletrônico

O objetivo geral do sub-projeto de prontuário eletrônico é informatizar 167 unidades de saúde, com estimativa de alocação de 1.300 microcomputadores.

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Através deste sistema informativo, todos os atores do processo sanitário poderão consultar os dados clínicos e obter uma visão mais unitária e integrada das informações inerentes aos episódios de tratamentos dos cidadãos, a começar das relações clínicas dos serviços diagnósticos e das especialidades de primeiro nível.

A avaliação quanto a implantação de um sistema de gestão de saúde na Secretaria municipal de saúde deste porte é que será altamente positiva, com um importante impacto no aperfeiçoamento da qualidade da atenção ofertada, na construção de fluxos para agilizar o atendimento aos pacientes, na diminuição de filas e tempo de espera de pacientes e principalmente no desenvolvimento de mecanismos para aperfeiçoar o processo de gerenciamento das unidades, particularmente oferecendo subsídios para as equipes de saúde da família visando o planejamento, monitoramento e avaliação de atividades. A integração entre atividades assistenciais e aspectos administrativos, permite um melhor aproveitamento dos recursos existentes, incidindo sobre aperfeiçoamento de mecanismos de controle e conseqüente impacto nos custos da atenção prestada.

O sistema está estruturado nos seguintes módulos, obedecendo ao fluxo interno dos serviços da unidade: Atualização de Cadastro, Acolhimento, Agendamento, Recepção, Atendimento Médico, Atividades Coletivas (Grupos), Coleta de Material Biológico e acesso aos resultados de exame, Farmácia, Controle de Almoxarifado, Recursos Humanos, Contratos e Convênios, Urgência, Extrator de Relatórios, Indicadores e Custos.

O projeto piloto do prontuário eletrônico foi implantado com sucesso no Distrito Oeste que comporta os 14 centros de saúde desta região. A Segunda fase tem como meta a implantação em outros Dois Distritos Sanitários: Venda Nova e Barreiro. A opção por estes distritos levou em conta a posição geográfica -limítrofes com outros municípios da região metropolitana e a população - grande maioria SUS dependente. Estes apresentam os piores indicadores sócio-sanitários da cidade de Belo Horizonte.

A infra-estrutura prevista para implantação do sistema gestão saúde em rede nestes dois distritos, se encontra na seguinte fase:

- Equipamentos: de forma genérica o escopo para o sistema gestão saúde em rede compreende uma média de 10 microcomputadores com impressoras e mobiliário em cada unidade de saúde. Os vários processos de aquisição de equipamentos estão concluídos ou em fase final de elaboração. Alguns equipamentos já estão chegando nos almoxarifados da SMSA.

- Rede: cada uma destas unidades terá uma rede local, envolvendo todos os microcomputadores conectados por um Switch. Esta rede local se liga através de roteadores com linhas dedicadas (da operadora Embratel) ao nível central da SMSA (prédio central), que por sua vez tem ligações com toda a RMI (Rede Municipal de Informática da PBH), além de acesso à internet. O prédio do nível central da SMSA possui uma sala de equipamentos (CPD) com toda a infra-estrutura de comunicação e equipamentos servidores que abrigam os serviços disponibilizados nas unidades. São servidores de Bancos de Dados, Servidores de aplicação, Servidores Web, entre outros. A sala possui climatização específica, nobreak e futuramente será servida por um gerador (para falta de energia elétrica).

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